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12/7/2022

Seleção de Novembro


Todo mês selecionamos, seja por sua clareza, sua beleza, originalidade, ou mesmo aquele sentimento, aquela estranheza, aquela qualidade difícil de descrever que toda boa literatura possui, alguns textos que julgamos merecer um certo destaque a mais em nossa comunidade.

No mês de Novembro foram cinco os textos selecionados. São eles:

O Enterro, por Renan Mariano

O Enterro, de Renan Mariano, é um dos nossos Selecionados de Novembro. O autor logo nos chamou atenção por sua sinceridade e sua capacidade de expressar seus sentimentos sem apelar ao sentimentalismo. Acesse Trema e comente no texto o que achou!

Renan Mariano é carioca e vive em São Paulo. Formado em engenharia, cultiva sua paixão pela escrita desde o início de sua vida adulta. Com preferência por textos curtos, o autor não vê mais a escrita apenas como um hobby, mas como algo essencial em sua vida.

Águas Cerúleas, por Lizédar Baptista

O texto Águas Cerúleas, de Lizédar Baptista, é um de nossos selecionados por sua prosa clara e imagética. O autor nos conduz por uma sucessão de imagens fantásticas que, apresentadas de forma lúcida e concreta, apagam as linhas que separam realidade e fantasia.

Lizédar Baptista é autor dos livros “Amoena Insomnia: Poesia da Madrugada”, “Biográphein: A Escrita Viva”, “Flores Cósmicas: Delírios e Filosofanças Poéticas”, coautor e ilustrador do livro “The Red Book”, este em colaboração com Felipe Kraus e Lídia Krelling. Você pode encontrá-lo através do twitter @LizedarBaptista.

O Gaúcho, por Antônio Alonzo

O conto “O Gaúcho” explora o mais tradicional poema argentino para produzir novas imagens do homem do pampa em uma narrativa guiada por ação e suspense.

Antônio Alonzo é o pseudônimo do autor, que preferiu permanecer anônimo.

A Uma Velha Senhora, por Paulo Fares

O poema “A Uma Velha Senhora,” de Paulo Fares, nos chamou a atenção não somente por sua excelente qualidade narrativa, mas também por seu ritmo e sua musicalidade. O poema aborda temas universais como a beleza e a passagem do tempo, sempre mantendo um perfeito equilíbrio entre o trágico e o celebratório.

Filho de uma professora de literatura, Paulo Lucas Santos Fares é apaixonado pela arte da escrita. Atualmente estuda Letras na Universidade Federal de Pernambuco, sendo uma presença constante nos concursos de antologias poéticas e de revistas digitais do Brasil.

(Este post será atualizado conforme os selecionados forem anunciados)